O processo industrial muitas vezes envolve tantos atores que fica difícil rastrear a origem de ingredientes ou matérias-primas. Apesar disso, algumas empresas, como é o caso da Amazonika Mundi, buscam entender toda a cadeia de produção. Isso significa que elas se importam com a rastreabilidade. Na prática, elas acompanham de perto todos os processos, mesmo os de fornecedores e terceirizados. Dá trabalho, mas envolve muita responsabilidade socioambiental.
Grande parte dos ingredientes dos produtos da Amazonika Mundi vêm de pequenos e médios produtores que vivem no Norte e Nordeste do Brasil. A rastreabilidade é garantida graças a algumas parcerias estratégicas. Entre elas, uma firmada com a Origens Brasil®.
Trata-se de uma rede formada por povos indígenas, populações tradicionais, instituições de apoio e empresas. Todos atuam juntos pela conservação da Amazônia, gerando valor para a floresta em pé e para os povos que vivem dela. Com isso, são impulsionados negócios sustentáveis na Região Amazônica, especialmente em áreas prioritárias de preservação. Assim, a origem ética dos insumos é garantida, com transparência e rastreabilidade.
Mas afinal o que é rastreabilidade?
Ser uma empresa com rastreabilidade significa ser capaz de conhecer o caminho de uma determinada matéria-prima, da origem ao produto final. Essa necessidade surgiu de um desejo dos consumidores de terem mais informações sobre os produtos. Isso fez com que a indústria em geral se movimentasse para manter um melhor controle da cadeia produtiva.
Na Amazonika Mundi, essa questão sempre foi uma preocupação, desde o primeiro dia. Como os produtos valorizam sabores e saberes do país, as receitas incluem ingredientes brasileiros. Todos são adquiridos dentro da lógica da rastreabilidade. Nas embalagens, há inclusive um QR Code que direciona o consumidor direto ao produtor dos ingredientes, para que acompanhe a origem da matéria-prima. Rastreabilidade e transparência na prática.
Da Amazônia, vêm ingredientes como o tucupi preto, o óleo de sacha inchi, a pimenta assîsî, o extrato de açaí, o óleo de patauá e o urucum. O feijão-manteiguinha de Santarém e a farinha d’água de Bragança, que nos últimos anos conquistaram um fã-clube grande em todo o país, também vêm do Norte do Brasil. E do Nordeste, vem a fibra de caju, que faz parte de produtos como o Amazonika Burger e a Almôndega Amazonika.
Por que é importante ser rastreável?
A ética e a transparência são as principais razões pelas quais a Amazonika Mundi adota uma prática de rastreabilidade em seu processo produtivo. Ou seja, não é somente por uma exigência dos consumidores ou do mercado atual, cada vez mais engajado, mas também por questões de princípios próprios. Nossa consciência fica limpa ao saber que nos relacionamos com empresas que adotam práticas sustentáveis.
Além disso, há ainda outros benefícios da rastreabilidade. Entre eles está um melhor entendimento da cadeia produtiva para identificação de gargalos e diminuição de custos. Assim, é possível identificar todo o caminho de uma matéria-prima e garantir processos mais eficientes. Ou seja, todo mundo só tem a ganhar.
Por isso, ao consumir produtos em escala industrial, procure empresas que tenham mais responsabilidade socioambiental e que adotem a rastreabilidade em seus processos produtivos. É melhor para o planeta e é melhor para você.