Uma inovadora união entre sabor, sustentabilidade e saúde. Essa é a essência da Amazonika Mundi, que chega com o uso pioneiro de carne de fibra de caju em seus alimentos 100% à base de plantas, substitutos da proteína animal. O propósito da foodtech, que aposta na biotecnologia (modelo econômico e industrial que utiliza matérias-primas regenerativas), é trazer para o dia a dia de quem consome carne animal alternativas praticamente idênticas em cor, sabor e textura, que vão impactar de forma positiva a saúde das pessoas e do planeta.
A utilização inédita da carne de fibra de caju está presente no Amazonika Burger, na Almôndega Amazonika e no Siriju (um bolinho com consistência e sabor que lembram siri), que chegam em novembro aos principais supermercados e restaurantes do país. A inovação se deu graças a uma importante parceria com a Embrapa. O pilar sustentabilidade entra em cena ao aumentar a cadeia de valor da cajucultura, uma das mais importantes do nordeste. Antes descartada pela indústria (cerca de 75% das 900 mil toneladas eram desperdiçadas por ano), essa fibra é um coproduto da fabricação do suco da fruta.
Outra iniciativa de sustentabilidade merece destaque: o uso de ingredientes da região amazônica, valorizando o que é genuinamente brasileiro e contribuindo na criação de cadeias de valor para produtos da floresta. Quando utilizados de forma sustentável, os recursos naturais amazônicos têm um impacto positivamente transformador na economia do país e na preservação do bioma.
Em breve, a linha ganhará novidades como nuggets, kafta, entre outras. Mas a aposta da foodtech não para por aí. A marca já conta com outros itens 100% vegetais, sem glúten, sem lactose e livre de conservantes e de insumos geneticamente modificados. São eles o Falafel Burger, o Quinoa Burger e os Bolinhos Falafel, Quinoa e Feijuca. No total, são oito opções cuidadosamente desenvolvidas para proporcionar uma experiência única.
A Amazonika Mundi utiliza na composição de seus produtos insumos como extrato de açaí, óleo de patauá, óleo de sacha inchi, tucupi preto, pimenta assîsî e urucum. Também vale ressaltar o uso de feijão-manteiguinha de Santarém e farinha d’água de Bragança. Todas essas matérias-primas têm sua produção baseada na sustentabilidade e na preocupação em manter a floresta amazônica ‘de pé’.
Para garantir isso, a Amazonika Mundi firmou parcerias com a Origens Brasil (organização que promove negócios sustentáveis na Amazônia em áreas prioritárias de conservação), a Imaflora, a Concepta Ingredients (do grupo Sabará) e a Manioca. Assim, é possível conhecer cada núcleo produtor dos ingredientes e saber exatamente o impacto positivo gerado na preservação da floresta amazônica e em sua vida, cultura e economia.
Na produção de óleo de sacha inchi, por exemplo, são 500 famílias diretamente impactadas em uma área conservada e certificada orgânica de 750 hectares. Parte do valor da venda dos produtos é destinada a comunidades indígenas produtoras.
A Amazonika Mundi nasceu da antiga marca Sottile, fundada em 2018, que já trabalhava com produtos 100% vegetais e com foco em sustentabilidade. Em 2020, uma nova configuração societária possibilitou o aprimoramento e o desenvolvimento de novas receitas, novos produtos e novas formas de produção, dando origem à Amazonika Mundi. À frente da marca estão os empresários Cello Camolese, Thiago Rosolem, Bruno Rosolem, George Braile e João Mayrinck.